Recebemos da Associação Nacional de grupos de Forcados ANGF o seguinte comunicado, que passamos a transcrever
Ao contrário de outros espaços de informação, aqui no "sortesdegaiola" publicamos tudo o que nos enviam de real interesse.
Comunicado 03/2011
Teve a Associação Nacional de Forcados conhecimento de uma “notícia” dada à estampa no Blogue do Farpas segundo a qual um elemento do Grupo de Forcados Amadores do Aposento de Tomar havia sido brutalmente agredido, como forma de pressão para que este Grupo de Forcados retirasse uma queixa em tribunal contra a Associação.
Ora, e primeiro, a Associação Nacional de Grupos de Forcados desconhece se a agressão ocorreu efectivamente, mas caso tenha sucedido, há que deixar bem claro que a Associação condena este tipo de comportamento, venha ele de quem vier, seja ele contra quem for, e tenha o motivo que tiver.
Segundo, a Associação Nacional de Grupos de Forcados lamenta que, mais uma vez, o Senhor Miguel Alvarenga, sem qualquer fundamento ou preocupação com a verdade, escolha a Associação como alvo a abater, e não olhe a meios para obter esse fim fazendo, neste caso, insinuações e estabelecendo ligações inadmissíveis e totalmente infundadas. Este tipo de “jornalismo” apenas beneficia uma “tauromaquia de curral” da qual a Associação Nacional de Grupos de Forcados se pretende claramente demarcar. Aliás, esta Associação reitera que este tipo de questões e este tipo de abordagens são para ser tratadas nos locais de Direito e não nos sites e/ou em bllogues. Aí tem agido e aí continuará a agir.
Por esse motivo, e por fim e em terceiro lugar, a Associação Nacional de Grupos de Forcados pretende deixar bem claro que não tem qualquer interesse em que os Grupos de Forcados que resolveram propor uma acção em Tribunal contra a Associação a retirem ou dela desistam. Aliás, e uma vez que alguns parecem não querer entender como funciona e deve funcionar uma associação de direito privado sem fins lucrativos, uma decisão judicial sobre a matéria permitirá certamente a esses alguns uma clarificação acerca desse funcionamento e permitirá, também, concluir que a Associação Nacional de Grupos de Forcados em momento algum actuou ou actua à revelia da legalidade.
Em conclusão, é desejo da Associação que todos os processos que neste momento correm em Tribunal apenas se concluam com uma decisão de um juiz, como já sucedeu, aliás, naquela tão falada providência cautelar que foi aqui tantas vezes noticiada como sendo a “machadada final” nesta Associação mas que, a final, acabou por ter decisão favorável à Associação Nacional de Grupos de Forcados não tendo sido sequer alvo de recurso.
A insinuação feita pelo Blogue do Farpas sobre a motivação da agressão é, para além de insultuosa, um perfeito disparate.
A Direção da ANGF